O Brasil, que outrora foi chamado de país do futuro, e que hoje, a meu ver já pode ser considerado o país do presente - pois sem dúvida alguma já alcançou inúmeros avanços em vários aspectos - permanece, no que tange à educação, preso ao passado.
Em nossa sociedade encontramos inuméros focos de analfabetismo em vários municípios do país, programas governamentais criaram e continuam criando vários projetos para reverter esse quadro, que infelizmente não obtêem sucesso de forma ampla. Se ainda hoje temos esses altos índices de analfabetos que não conseguem sequer decodificar a escrita, como falar em programas de alfabetização digital?
Não discordo de ser esta uma excelente idéia já que vivemos envoltos pelos "bytes", mas a execução deste projeto requer muito mais do que a simples aquisição de equipamentos.
Assim como a maioria dos projetos de alfabetização recebem críticas por simplesmente possibilitar ao individuo o acesso a leitura e escrita sem a preocupação de formar cidadãos críticos, seres pensantes, assim também o projeto de alfabetização digital, recebe várias críticas por apenas favorecer o uso das tecnologias sem possibilitar ao indivíduo poder contribuir para alteração, melhoria, divulgação das mesmas. A Professora Drª. Maria Helena Bonilla em seu artigo O Brasil e a alfabetização digital, cita que a "alfabetização digital [está] para a grande maioria da população, os consumidores, e fluência para a pequena parcela que consegue realizar curso de nível superior", ou seja, as políticas que visam expandir o conhecimento através da rede, necessitam mais que simplesmente dar noções do manuseio, tal qual um manual de intruções e sim, de fato permitir além do acesso, o conhecimento para uso, alteraçoes, melhorias do sistema.
Como realizar isso? Um ótimo exemplo encontramos nos software livres, porém abordarei sobre este tema na minha próxima postagem.
Até breve...
Em nossa sociedade encontramos inuméros focos de analfabetismo em vários municípios do país, programas governamentais criaram e continuam criando vários projetos para reverter esse quadro, que infelizmente não obtêem sucesso de forma ampla. Se ainda hoje temos esses altos índices de analfabetos que não conseguem sequer decodificar a escrita, como falar em programas de alfabetização digital?
Não discordo de ser esta uma excelente idéia já que vivemos envoltos pelos "bytes", mas a execução deste projeto requer muito mais do que a simples aquisição de equipamentos.
Assim como a maioria dos projetos de alfabetização recebem críticas por simplesmente possibilitar ao individuo o acesso a leitura e escrita sem a preocupação de formar cidadãos críticos, seres pensantes, assim também o projeto de alfabetização digital, recebe várias críticas por apenas favorecer o uso das tecnologias sem possibilitar ao indivíduo poder contribuir para alteração, melhoria, divulgação das mesmas. A Professora Drª. Maria Helena Bonilla em seu artigo O Brasil e a alfabetização digital, cita que a "alfabetização digital [está] para a grande maioria da população, os consumidores, e fluência para a pequena parcela que consegue realizar curso de nível superior", ou seja, as políticas que visam expandir o conhecimento através da rede, necessitam mais que simplesmente dar noções do manuseio, tal qual um manual de intruções e sim, de fato permitir além do acesso, o conhecimento para uso, alteraçoes, melhorias do sistema.
Como realizar isso? Um ótimo exemplo encontramos nos software livres, porém abordarei sobre este tema na minha próxima postagem.
Até breve...
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